Princípio Genético-Ambiental da Teoria Sistêmica Ecológica Cibernética de Enfermagem (TSECE), da teorista brasileira Rosalda Paim
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Tabaco matará quase 6 milhões de pessoas em 2011, aponta pesquisa
Da EFE
O tabaco matará quase 6 milhões de pessoas neste ano, entre elas 600 mil não fumantes expostos à fumaça, afirmou nesta sexta-feira (27) a OMS (Organização Mundial de Saúde), em ocasião dos preparativos para o Dia Mundial Sem Tabaco.
Por conta disso, o organismo decidiu dedicar o Dia Mundial Sem Tabaco de 2011, celebrado em 31 de maio, ao Convênio Marco para o Controle do Tabaco.
O hábito de fumar matou 100 milhões de pessoas no século 20 e pode tirar a vida de um bilhão no século 21 caso a atual tendência seja mantida, ressalta a OMS.
Comentário:
A conjunção dos efeitos genéticos com os ambientais na gênese dos processos patológicos estão expressas no Princípio Genétíco-Ambiental daTeoria Sistêmica Ecológica Cibernética de Enfermagem (TSECE), da teorista brasileira Rosalda Paim, cujo teor é o seguinte:
Princípio Genético-Ambiental
“O ser humano é, em cada instante de sua trajetória existencial, a resultante dos efeitos de dois componentes: um genético, representado pelo conteúdo informacional (instruções codificadas em linguagem cromossômica), correspondendo a um projeto inscrito no código genético e, outro ambiental, decorrente das conseqüências cumulativas (historicidade dos efeitos, acrescida dos resultados, presentes ou instantâneos) e, do vir-a-ser, oriundos das ações das pressões ambientais sobre o patrimônio genético, que pode ser expresso como o somatório cumulativo dos efeitos das trocas de matéria, energia e informações entre o sistema humano e o ambiente que aconteceram no decurso de todo o processo vida”, influenciando seus projetos e seu devir.
Do Princípio acima, se depreende que, no caso dos efeitos patológicos, provocados pelo tabagismo, sua intensidade e instante do aparecimento, ao longo da trajetória existencial do tabagista ou da pessoa não fumante, mas exposta à poluição ambiental, provocada por aquele, depende, como do caso da gênese de outras entidades mórbidas, também, da concorrência da ação de componentes genéticos, ou seja, da existência de gens específicos que atuem no sentido de provocarem ou potencializarem os efeitos deletéros do tabagismo no organismo humano.
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